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×"Josué ergueu também doze pedras no meio do Jordão, no local onde os sacerdotes que carregavam a arca da aliança tinham ficado. E elas estão lá até hoje." ( Js 4:9) Josué depositou um altar e Deus devolveu um céu aberto em Jesus. Ele levantou um trono e Deus devolveu um rei. Eram apenas pedras, mas ali no meio do Jordão, Josué determinou um ponto de adoração, um ponto de sacrifício, um ponto de aliança. O que você entrega aos céus eterniza, e o que você sacrifica memorializa. Quando o Eterno recebe uma oferta, no físico pode parecer pequeno, mas para Ele é matéria prima para realização do milagre. Deus havia pedido que após a travessia do Jordão o povo de Israel levantasse um memorial para que as próximas gerações O conhecessem, mas eu posso imaginar Josué levantando o seu próprio altar e dizendo: Deus, eles levantarão um altar para cumprir uma regra a fim de que os outros te conheçam, mas o meu altar será levantado porque te amo. Eu deixo registrado no meio desse Jordão, através dessas pedras, que não preciso de regras pra te ofertar o meu amor, e que de livre e espontânea vontade eu te oferto um altar, não para que outros te conheçam, mas porque eu te vejo e sei que és Adonai. Enquanto o altar do povo era levantado para o cumprimento de uma regra, o de Josué era levantado para o cumprimento de uma aliança. Um altar em intercessão pelo outro é obediência, mas um altar particular por amor é honra. E honra movimenta os céus e gera milagre. Abraão depositou um filho e o Eterno devolveu uma nação, mas não se trata de valor ou sobre quantidade da oferta, e sim a espontaneidade de um coração que deu tudo por ser muito perdoado. Quando André viu aquele menino que ofertava cinco pães e dois peixes ele disse:"...,mas o que é isso perto dessa multidão." Alguns desprezarão o seu altar, a sua oferta dizendo: " é pequena demais, é insuficiente pra que Deus use, pra que você viva milagres, pra que o avivamento chegue. Mas assim como Jesus tomou aquela cestinha, Ele tomou também o altar de Josué e o filho de Abraão, porque não é sobre a espécie, é sobre a essência. Por isso, surpreenda o Amado ofertando o que ninguém entregou; teu altar tocará a eternidade e sua entrega será alimento para as gerações.…
AS ÁGUAS DE UM CORAÇÃO
“E temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.”(At 27:29) Você é uma âncora e em você habitará uma estrutura capaz de suportar a fúria das ondas para o resgate de uma geração. A âncora é um instrumento que traz estabilidade para que a embarcação não se desvie diante das correntezas e dos ventos. Quanto maior a fixação nas profundezas mais segura estará a embarcação. O propósito da âncora só se manifesta quando ela desce. Âncora na superfície não cumpre o processo, não liga ao fundo das águas o que está instável em cima. A profundidade promove estabilidade. Existe uma ligação entre as águas do Espirito e o material, entre as águas que não se podem passar a nado e a superfície que legaliza a autonomia , mas sua vida como âncora deve ser capaz de restaurar a conexão da sua descendência a dependência do Espirito. Ligar as águas profundas a realidade de seus dias. Você tem a capacidade de descer pra trazer de volta o controle da superfície. Quer conquistas? Desce. Quer cura? Desce. Quer grandes peixes? Desce. Mas você diz: Deus, no navio tem tanta gente!! Porque eu? Porque você é o Gideão que Ele viu dentro da caverna, é a Jael que Ele achou dentro da tenda e quando Deus escolhe Ele capacita. Âncora desce para trazer equilíbrio. Então seja âncora, sustenta esse barco, porque se Ele te chamou pra ser âncora e se você teimar em ficar na superfície correrá o risco de ver seu barco lançado contra as rochas. O negócio não é com teu patrão, é contigo. Não é com teu esposo, com teus filhos, é contigo. Em Lucas 5 a conversa de Jesus era com Pedro. Não era com os onze. Ele disse : Pedro, vá para as águas profundas. Então desça e atraia para as profundidades do Rio de Deus uma geração que está sendo marcada pela ansiedade de não saber aonde buscar socorro e equilíbrio. O Deus que sopra o vento te faz âncora para mostrar que o maior milagre não é o tempo, mas é a estrutura que Ele fará nascer em você. É nas profundidades que você testificará Daquele que é Senhor, e descobrirá que sobre todas as tuas tempestades Ele sempre será Salvador.…
O CÉU EM MIM “A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente o Salvador, o Senhor Jesus (…) ele transformará os nossos corpos humilhados, tornando-os semelhantes ao seu corpo glorioso.” ( Fp. 3:20-21) O céu que te toca é o céu que você manifesta. Na Palavra podemos identificar três tipos de céus: o auranio (céu que vemos), mesoraneo (céu aonde as batalhas espirituais são travadas) e o eporaneo ( terceiro céu, atmosfera de glória 2 Co 12:2). Se o céu natural movido pelo que se vê exercer governo sobre minhas estruturas, então será sua influência cética que ditará o nível das minhas conquistas. O céu mesoraneo é tomado por guerras e conflitos (Dn 10:13). Se esse céu me mover e minha fé não estiver fundamentada na Rocha, a consciência das guerras poderá afetar o descanso do meu espirito e a ansiedade será uma porta que bloqueará o meu destino. Se escolhas definem colheitas, eu decido viver as farturas do terceiro céu e ser tocada pela cultura do Eterno. No dois primeiros céus o homem tem a possibilidade de acessar por meios próprios, mas no terceiro só por meio da cruz. Nos dois primeiros, acessa quem paga. No terceiro se acessa porque foi pago. Eu escolho a atmosfera do terceiro céu. Que ela me toque, e o céu que existe em mim seja como a melodia que alegra o trono e o perfume que enche as taças. Manifeste o céu que te toca, mas saiba que o céu dos céus é ambiente que te transformará e te fará glorioso como “ Jerusalém, a cidade da luz”.…
“Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres. Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe.” (Sl 126:3-4) Terra seca não libera, retém. Não provê, mas absorve. Num clima desértico uma gota de chuva que cai se torna refrigério, porém insuficiente para transformar a geografia árida. Eu sou como Neguebe, uma terra seca em mim mesma. Uma estrutura que nunca conseguiria tocar os céus se não fosse a cruz. Uma terra que clama e espera pelas chuvas do Espirito. As gotas que caem, os milagres que vivemos, as celebrações que cantamos precisam ser insuficientes para o tamanho da sede que deveríamos carregar. A presença que toca o seu rosto, que faz chorar e gemer o teu espirito precisa ser como a pele que te cobre. Viva, permanente, constante. Eu espero por essa presença, por esse avivamento, por esse Rio que cobrirá a Terra. Um tempo aonde as águas e os celeiros de Deus serão como dilúvios sobre nós. Como a terra do Neguebe aguardava as águas que vinham impetuosas do Monte Hermom, assim deve ser a sua terra. Sedenta, seca, estéril para si, mas pronta para receber do céu e gerar Nele. Um lugar que irá reter dentro de si tesouros escondidos, azeites que perfumam, vinho que alegra, trigo que alimenta, mas ao mesmo tempo um lugar pronto para liberar mananciais de provisão. Neguebe, um lugar que retém, mas na visitação das águas provê. Um lugar que absorve, mas na visitação das águas gera outra vez. Quem tem sede vive em abundância. Tenha sede das águas e tuas terras nunca cantarão sobre a morte, nem tuas sementes testemunharão sobre a esterilidade.…
“Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração." (Jr. 29:12-13) A necessidade desperta a intensidade. Devido a nossa humanidade, geralmente, só conseguimos buscar a Deus quando nos falta algo precioso. Passamos a ser intensos porque a falta dói, e a dor nos leva a buscar socorro pela sobrevivência, quando na verdade, a paixão por Ele deveria suficiente. A paixão pela Presença deveria ser o único ímã de aproximação e o desejo de estar perto deveria ser mais forte que a satisfação da falta. Se buscássemos ao Senhor de todo o nosso coração, com todas as nossas forças e com todo nosso entendimento, nossos olhos saberiam que antes da falta já existiria provisão. O que os olhos enxergam determinam as impossibilidades, mas o que o espirito sabe define a fé. Quando meu espirito sabe que o amor lança fora todo medo, as impossibilidades podem até gerar intensidade, uma busca maior pela Presença, mas não pela falta, e sim pelo entendimento de que nos braços Dele eu terei tudo que eu preciso. Ame ao Senhor. Apenas ame-o. Busque-o por amor. A essência e a revelação sobre quem Ele é constrange, e eu vejo a insuficiência das respostas que dou a esse amor. O amor é furioso, é intenso, é constante, e o desejo de tocar seu coração deveria ser mais forte que o desejo de extrair virtude de suas vestes. A virtude faz celebrar, mas não me faz permanecer. O milagre faz testemunhar, mas não me faz reviver. Troféus não constroem caráter e milagres não constroem nova natureza. Antes, meus olhos se desviavam porque eu te conhecia de ouvir falar, mas hoje meus olhos te veem. Por isso, entenda que seu amor por Jesus será medido pela permanência da tua entrega, e o valor da cruz medido pela rotina da tua oferta.…
“Por este menino orava eu; e o Senhor me concedeu a minha petição que eu lhe tinha pedido. Pelo que também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver; pois ao Senhor foi pedido. E ele adorou ali ao Senhor.” (ISm 1:27-28) A beleza de uma ostra não está em si mesma, mas está nas pérolas que ela libera. Não está no encanto de sua estrutura, mas está na beleza que ela produz. Pérolas são frutos de um processo de gestação. Quando uma ostra está gerando, ela sabe dos desconfortos que seu corpo enfrentará até que seu tesouro seja formado. Ela é ferida por dentro. Dores nos fazem gerar. Chegam os enjoos, os incômodos para dormir, as alterações de peso e no rompimento da sua própria carne é arrancado dela algo precioso. Sua joia nasceu! Como uma ostra se submete a dor de gerar, assim é a mulher que se entrega a maternidade. Por fora, resiliente ao processo. Por dentro, ferida no propósito. A questão é que maternidade não consiste apenas em gerar para nós, mas sim em liberar para o mundo as riquezas que produzimos. Viver a maternidade é viver a estação da doação. Assim como uma ostra não produz suas joias para si mesma, da mesma forma Joquebede, Ana, Maria e tantas mulheres na Bíblia geraram suas pérolas para enriquecer a criação. Jesus foi a maior pérola gerada e entregue para esse fim. Maria compreendeu que ostra não gera para si, mas gera para a beleza de um propósito. Nesse Dia das Mães, gere suas pérolas, mas não guarde-as com você. Deixe-as ir e celebre, porque para cada estação, corações encontraram nelas o valor que necessitam para serem felizes. Quem gera para o Senhor, entesoura nações!…
“E ele me revelou: “Estas águas fluem para o Leste (…) ao vale do rio Jordão, chegando ao mar Morto, e ao entrarem nas águas salgadas, estas se tornam doces e saudáveis.” ( Ez 47:8) A água tem poder de multiplicação, e em toda a criação ela é geradora de vida. Através da água a germinação e a frutificação são possíveis. Novas geografias se manifestam por conta da presença e da essência da água. No monte Carmelo, o servo de Elias avista uma nuvem do tamanho da mão de um homem. Era pequena, mas dentro dela estava sendo gerada água em abundância. Então disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque há ruído de abundante chuva. A visão que se manifesta do seu exterior não define o poder do teu propósito. A nuvem era insignificante, mas ela carregava o poder de uma grande tempestade. Não era sobre capacidade, era sobre intensidade. Não era sobre ser grande, era sobre ser cheio. Assim Jesus falou ao teu respeito. Do seu interior fluiriam rios de água viva. Água que faz brotar da raiz morta um rebento, faz florescer um caule seco, faz Mar Morto abrigar cardumes outra vez, sementes frutificarem segundo os seus propósitos. Você precisa apenas liberar. Tirar o lacre das tuas comportas. Não olhe para aqueles que você acha ser grande. Não se sinta incapaz. Os céus só precisam de uma pequena nuvem, de uma botija com um pouco de azeite, de cinco pães e dois peixes para que uma geração saiba que Ele ainda faz milagres. Você será gerado no Carmelo e o barulho das tuas águas será ouvido como som de esperança. Libere o que você carrega. Seja a resposta para o clamor dessa geração, e o barulho das tuas águas testificarão que do pequeno Ele faz gigante e do menor Ele faz perseguir a mil. Rompa teu lacre, abra tuas comportas e a terra estéril cantará : Foi a mão do Senhor que fez isso.…
“Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém. Três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus, como costumava fazer.”(Dn 6:10) Daniel orava com suas janelas abertas, voltadas para Jerusalém. Direções apontam destinos. Aonde teus olhos focam definem o propósito do teu espirito. O coração de Daniel desejava por Jerusalém, suspirava por Sião, anelava pela Presença. Babilônia era um lugar de manjares e tentações violentas. Era um reino onde suas taças transbordavam de vinhos que fermentavam o espirito. Mas quem prova do vinho novo não se embriaga com o oposto. Quem come o pão da Presença governa sobre a tentação intensa. As janelas de Daniel permaneciam abertas porque o ambiente da eternidade não se comparava com a atmosfera da impiedade. Aquelas janelas falavam de um alvo permanente, de uma lealdade inegociável. Janela para Sião fecha boca de leão. O que te atrai, te domina. O que ganha tua atenção pode alterar a tua essência. Por isso, mantenha teus olhos em Jerusalém, e não se intimide se vier a perseguição. Ela será a chave para mostrar que a santificação agirá como armadura para teus ossos e livramento para teus passos.…
“ Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha? (Et 4:14 ARA) A palavra sempre terá o poder de criar, de gerar. Ela cria novas realidades, novos destinos, e quando ela manifesta com o poder de intercessão para denunciar um mover espiritual das trevas, no físico se opera um grande livramento. A denúncia atrai os céus para operar libertação, abertura em cadeias. Foi assim com Ester. Diante do veredito de Hamã, a rainha intercedeu diante do rei pelo povo e denunciou as intenções daquele que tramava matar. A denúncia de Ester expôs o inferno e sua intercessão moveu o cetro de vida que o rei carregava. Você carrega um testemunho e da história das tuas cicatrizes é possível se levantar um grande memorial. É necessário que você denuncie o que o inferno tramou em sua vida e como Cristo te fez vencedor. Quem sabe não foi para isso que o Senhor te exaltou? Para que você testemunhe. Teu silêncio poderá ser a causa da morte de muitos, ou a chave da prisão do outro. Quando você fala, você sara. Eles precisam saber o que Deus fez em você. É certo que o cetro do rei se moverá em seu favor e estações como vida e autoridade serão coberturas sobre tua cabeça. Tuas palavras acessarão o trono e a confirmação do livramento chegará para uma geração que foi sentenciada a morte. Sua história teve um propósito, por isso fale e gere novas realidades. Tua ousadia acionará editos reais e as sentenças de morte poderão ser revogadas por um Rei que te quer bem.…
O ALICERCE ORIGINAL “ No primeiro ano do reinado do rei Ciro, foi publicado um decreto a respeito do templo de Deus, em Jerusalém. “Que o templo seja reconstruído para ser um local onde se ofereçam sacrifícios, usando os alicerces originais (…) ” (Ed 6:3) O original se difere do paralelo, e em muitas situações se não usarmos o que veio da origem teremos prejuízos irreparáveis. Na reconstrução do templo, o rei Dario autorizou a conclusão das obras, porém elas deveriam ser retomadas sobre seus alicerces originais. As reconstruções da tua história precisam ser retomadas aonde o ciclo foi interrompido. É preciso voltar a origem, voltar ao ciclo que ficou aberto, ao gênesis que inspirava um destino de glória. A estrutura que foi lançada na origem traz consigo memoriais e instruções que fundamentaram aquele começo, e para reconstruir é preciso trazer de volta o propósito. E propósito não se revoga, não se torna obsoleto, não se abala porque ele é gerado na Rocha. De todos os alicerces que sustentam um templo, o principal é o Filho, a pedra de esquina angular. Ele é o Alfa e o Ômega de todo propósito que se deseja restaurar. Seja nos relacionamentos familiares, seja no emocional, em qualquer ambiente que estiver em obras dentro de você, reconstrua no fundamento original. Alicerces paralelos não oferecem garantias. Quando seus alicerces estiverem ligados a origem do Filho, o ambiente da glória encherá a estrutura do teu segundo templo, e seus frutos serão mais excelentes e mais desejáveis que os primeiros. Apenas reconstrua o lugar do encontro, um ambiente irresistível, e esteja certo de que tua estrutura voltará a estremecer pelos passos que serão ouvidos em teu jardim outra vez.…
“ Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?” ( Is 43:13) Inviolável e inexplicável é o seu amor. Acordei com a voz do Espírito Santo sussurrando essa frase em meu coração enquanto dormia. Como um lacre que não se rompe, assim foi a sua determinação em me amar. E amor inviolável é aquele que carrega uma essência aonde forças ou universos jamais conseguirão alterar ou desconstruir. O que teu coração construiu ao meu respeito era como um decreto que não se podia revogar. Incomparável e inexplicável, mas acessível e eterno. O que não se explica, não se entende. E assim foi teu propósito pela criação. A mente humana nunca conseguiu explicar o que foi a ativação do perdão, a aplicação da redenção, nem a manifestação da atração. Um amor que me atraiu primeiro, me desejou primeiro, me perdoou primeiro, me curou primeiro. Ainda antes que houvesse dia, o Pai diz, EU SOU. e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos ( inviolável) ; agindo eu, quem o impedirá ( inexplicável )? Assim eu te descrevo: o Deus Amor que não alterou o lacre do seu propósito mesmo sabendo que eu carregava uma essência que O feria. Vontade “Boulema”, vontade irrevogável, determinação de um Pai que estabeleceu O caminho para a volta dos pródigos que retornariam para os seus braços. Eu era como um deles. Uma pródiga que desprezou a herança, mas que não encontrou na autonomia do seu coração a mesma beleza de ser serva. Era assim que eu imaginava. O desejo de ir embora para traí-lo poderia ter violado seu amor por mim, e agora estar de volta me faria serva. Mas ainda assim, serva do seu reino seria melhor que serva de mim mesma. Porém, seu amor era inviolável e inexplicável. E assim acontece com todos aqueles que retornam. Teus olhos os avistam de longe, e teus pés se apressam para ter no aconchego do seu abraço aqueles que te abandonaram confirmando que são inviolavelmente amados e inexplicavelmente filhos. Mesmo rejeitando sua companhia e vagando como um andarilha vazia, quando eu decidi voltar, teu amor inviolável e inexplicável se levantou como dois braços na cruz definindo sobre a morte o direito da minha filiação e sobre o inferno o poder da minha herança.…
“Enquanto eu, pasmo, admirava esses animais, eis que tronos foram trazidos, e um ancião pleno de dias se assentou. Suas roupas eram brancas como a neve; e seus cabelos alvos como a pura lã. Seu trono estava todo envolvido por labaredas de fogo, e as rodas do trono eram chamas ardentes.”( Dn 7:9) Assim como um boi é marcado com o fogo pelo seu dono, meu espirito deseja ser ferido pela brasa do teu trono. A brasa que só uma tenaz poderia transportar. Os serafins que eram anjos de fogo, mesmo contendo o fogo em sua essência, não eram compatíveis com o fogo que era tirado do trono. Penso eu que o fogo dos serafins queimava por criação, mas o fogo do trono queimava por reação . Reação a presença do Eterno, reação ao poder do Verbo, reação a voz do que ruge, reação ao Ancião que unge. Eu quero as reações do fogo do trono em mim. Eu carrego um trono que é só Dele, e tanto a intensidade como a incandescência do que Ele carrega também precisam me marcar, me ferir, para que as cicatrizes de suas iniciais revelem Aquele que me comprou. Um serafim carrega o fogo da sua essência, mas eu carrego o fogo da sua presença. Essa é a abstinência do meu espirito. Carregar em mim uma marca que identifique o fogo. O selo já foi posto sobre o meu coração, agora o fogo só será minha realidade se eu estiver disposta a ser a lenha para combustão. O avivamento foi prometido, mas somente os tições tirados do fogo desfrutarão de um Atos 2 definitivo. Olhe para o trono, deseje também estar em chamas, e como a sarça o fogo não irá te consumir, mas arderá em você até que os Moisés desse tempo se levantem e no mar, novos caminhos venham se abrir.…
"Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração."( Oséias 2:14) A lenha ativa o Espírito. A fome atrai o alimento à mesa. O desejo por Ele traz a Presença. O que manifestamos ativa uma reação do céu para Terra. Em Joel 1, no final do versículo 5 está escrito: "...gritem por causa do vinho novo pois ele foi tirado dos seus lábios". Muitas vezes é preciso acontecer a necessidade para se gerar a fome. É preciso acontecer a tempestade para se gerar o clamor. Acontecer a fornalha acesa sete vezes mais para se gerar a honra. O Espírito sempre virá por aquele que bate, busca e clama, porém a voz da Noiva tem sido cada vez mais escassa. O encantamento por outros amores tem amortecido a paixão dela pelo Fiel e Verdadeiro. A bebida fermentada da Babilônia tem sido provada por sacerdotes que deveriam se alegrar apenas com a Presença. O que te alegra, te encanta, e o que te encanta te domina. O noivo tem tido ciúmes da sua igreja, e por ela tem movido seus profetas. Vozes no deserto tem clamado para que se prepare um caminho reto. A terra clama por sua redenção e o Trono moverá juízos até que sua noiva retorne aos seus aposentos e entenda que seu beijo é melhor que o vinho. Até que o arrependimento gere a pureza novamente, que o luto gere as lágrimas e o lamento gere a autoridade de sua coroa outra vez, o noivo a atrairá. Quando a noiva deseja, o Noivo se apressa. Quando ela clama, Ele se manifesta. Quando ela ordena, Ele abate. Quando ela profetiza, Ele se levanta. É a manifestação da noiva que move o cetro do noivo sobre o Reino. Por isso, que o amor Dele seja suficiente para mim, e não seja preciso escassez, tempestade ou fornalha para me fazerem amá-lo mais do que a primeira vez.…
“O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.”(Salmos 34:18) Quem permanece toca os céus, e quem toca os céus tem seu destino mudado. A insistência para o Eterno não é vista como inconveniência, mas como a dependência de um bebê que só tem o Pai para defendê-lo. Humilhação e dependência são chaves que geram milagres. É como alguém batendo numa porta dia e noite, noite e dia até que ela se abra. Não é pela quantidade de palavras ou quantas vezes se repete o mesmo pedido numa oração, mas é pela quantidade de lágrimas e gemidos que sobem como incenso e perfumam o Trono. O perfume modifica atmosferas e altera a essência de um ambiente. Então até que o céu responda, encha com tuas lágrimas os odres e as taças. A constância do teu perfume encherá os salões eternos e acionará sobre tua tenda a legitimidade do teu milagre e a expansão das tuas colheitas. O choro atrai a atenção do Pai, e a lágrima torna irresistível o pedido de um coração que espera por Ele. Como a viúva de Naim, chore pelas ruas da cidade pelo teu propósito, e ainda que esteja morto, a presença do Filho fará brotar das tuas lágrimas sorrisos que serão como canções a cada manhã .…
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