Player FM - Internet Radio Done Right
Checked 1+ y ago
Vor drei Jahren hinzugefügt
Inhalt bereitgestellt von Canal Manifesto. Alle Podcast-Inhalte, einschließlich Episoden, Grafiken und Podcast-Beschreibungen, werden direkt von Canal Manifesto oder seinem Podcast-Plattformpartner hochgeladen und bereitgestellt. Wenn Sie glauben, dass jemand Ihr urheberrechtlich geschütztes Werk ohne Ihre Erlaubnis nutzt, können Sie dem hier beschriebenen Verfahren folgen https://de.player.fm/legal.
Player FM - Podcast-App
Gehen Sie mit der App Player FM offline!
Gehen Sie mit der App Player FM offline!
Podcasts, die es wert sind, gehört zu werden
GESPONSERT
Hilde Mosse comes from one of the wealthiest families in Berlin and stands to inherit an enormous fortune. But she longs for something more meaningful than the luxurious lifestyle her family provides. So Hilde decides to pursue her dream of becoming a doctor. As the Nazis take power in Germany and the Mosse family is forced to flee, Dr. Hilde Mosse lands in New York having nearly lost everything.. She finds her calling treating the mental health of Black youth – and the symptoms of a racist system. In addition to photographs, school records, and correspondence spanning Hilde Mosse’s entire lifetime, the Mosse Family Collection in the LBI Archives includes the diaries she kept between 1928 and 1934, from the ages of 16-22. Hilde’s papers are just part of the extensive holdings related to the Mosse Family at LBI. Learn more at lbi.org/hilde . Exile is a production of the Leo Baeck Institute, New York and Antica Productions. It’s narrated by Mandy Patinkin. This episode was written by Lauren Armstrong-Carter. Our executive producers are Laura Regehr, Rami Tzabar, Stuart Coxe, and Bernie Blum. Our producer is Emily Morantz. Research and translation by Isabella Kempf. Voice acting by Hannah Gelman. Sound design and audio mix by Philip Wilson. Theme music by Oliver Wickham. Please consider supporting the work of the Leo Baeck Institute with a tax-deductible contribution by visiting lbi.org/exile2025 . The entire team at Antica Productions and Leo Baeck Institute is deeply saddened by the passing of our Executive Producer, Bernie Blum. We would not have been able to tell these stories without Bernie's generous support. Bernie was also President Emeritus of LBI and Exile would not exist without his energetic and visionary leadership. We extend our condolences to his entire family. May his memory be a blessing. This episode of Exile is made possible in part by a grant from the Conference on Jewish Material Claims Against Germany, which is supported by the German Federal Ministry of Finance and the Foundation Remembrance, Responsibility and Future.…
Manifesto
Alle als (un)gespielt markieren ...
Manage series 3225890
Inhalt bereitgestellt von Canal Manifesto. Alle Podcast-Inhalte, einschließlich Episoden, Grafiken und Podcast-Beschreibungen, werden direkt von Canal Manifesto oder seinem Podcast-Plattformpartner hochgeladen und bereitgestellt. Wenn Sie glauben, dass jemand Ihr urheberrechtlich geschütztes Werk ohne Ihre Erlaubnis nutzt, können Sie dem hier beschriebenen Verfahren folgen https://de.player.fm/legal.
Conversas para conhecer e discutir pontos de vista à esquerda. Buscamos ideias e experiências para enfrentar as questões políticas atuais. Artur Bertolucci, Letícia Rizzotti, Pedro Lima e companheiras(os).
…
continue reading
13 Episoden
Alle als (un)gespielt markieren ...
Manage series 3225890
Inhalt bereitgestellt von Canal Manifesto. Alle Podcast-Inhalte, einschließlich Episoden, Grafiken und Podcast-Beschreibungen, werden direkt von Canal Manifesto oder seinem Podcast-Plattformpartner hochgeladen und bereitgestellt. Wenn Sie glauben, dass jemand Ihr urheberrechtlich geschütztes Werk ohne Ihre Erlaubnis nutzt, können Sie dem hier beschriebenen Verfahren folgen https://de.player.fm/legal.
Conversas para conhecer e discutir pontos de vista à esquerda. Buscamos ideias e experiências para enfrentar as questões políticas atuais. Artur Bertolucci, Letícia Rizzotti, Pedro Lima e companheiras(os).
…
continue reading
13 Episoden
Alle Folgen
×M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #10 - Por presentes e futuros populares e solidários (com a Cristiane Betanho e o José Rubens Laureano) 1:46:03
1:46:03
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:46:03![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
No décimo episódio do Manifesto, a Cristiane Betanho, que é professora da Universidade Federal de Uberlândia, e o José Rubens Laureano, que é agricultor e membro da Cooperativa COOPERSAFRA, incubada pelo Centro de Incubação de Empreedimentos Populares Solidários da UFU, que ela coordena, contaram um pouco da sua história de encontro entre a universidade pública e os movimentos de luta pela terra e cooperativismo no campo. As diversas experiências de economia popular solidária buscam realizar a solidariedade na prática, exercitando já no presente, e a partir de necessidades imediatas, formas livres e coletivas de trabalhar e viver, que apontam para uma transformação profunda do futuro. Um caminho, é claro, permeado por inúmeras dificuldades impostas e desafios internos, que se enfrentam na medida em que se caminha. Faz sentido então avaliar (e reduzir) a economia popular solidária com a régua do crescimento, da eficiência ou da produtividade capitalista? Na verdade, as economias solidárias são oposição ao capitalismo, partem de outros pressupostos e almejam outros resultados, que vão além da economia e da produção em si: construir outras formas de sociabilidade. Site do CIEPS/PROEXC/UFU: http://www.cieps.proexc.ufu.br Feirinha Solidária da UFU: https://www.facebook.com/feirinhasolidariaufu/…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #9 - Aqui não fazemos bombas: autogestão e trabalho associativo (com o Egeu Esteves) 1:35:27
1:35:27
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:35:27![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Dá pra falar em igualdade, democracia e principalmente em socialismo sem levarmos a serio que o trabalho assalariado (o emprego) é o lugar da subordinação, da alienação e da exploração? E sem lutarmos pelo controle coletivo dos meios de produção e por relações de trabalho associativas e horizontais? Convidamos para essa conversa o Egeu Esteves, que é psicólogo, professor do Instituto das Cidades na Unifesp e faz parte do projeto Universidade Aberta à Economia Solidária (UAES). Pra ele, quem defende a geração de empregos acaba defendendo o capitalismo. É isso que queremos? No nono episódio do Manifesto, conversamos sobre os problemas do trabalho assalariado e da sociedade salarial, sobre a urgência de pensarmos fora da caixinha em que emprego ou informalidade são os únicos jeitos de trabalhar, e principalmente sobre o trabalho associativo e autogerido como alternativa real. Os vínculos associativos de trabalho e de produção já existem e pautá-los precisa ser uma questão central nas nossas lutas. A história da Metalcoop, uma antiga fábrica de armas recuperada e assumida por trabalhadores que decidiram parar de fabricar bombas, é um dos exemplos de que é possível. Canal da Universidade Aberta à Economia Solidária (UAES): https://bityli.com/6FPsA4 Texto do Egeu, sobre emprego versus trabalho associado: https://bityli.com/zFmo2a Justa Trama: https://bityli.com/w0Vi49…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #8 - Des-envolver é o único caminho? (com o Flávio José Rocha) 1:32:10
1:32:10
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:32:10![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
O desenvolvimento e o crescimento econômico são mantras do nosso tempo. Ideias vistas como inquestionáveis, supostamente objetivos únicos para todos. O Flávio José Rocha, que é mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela UFPB e Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP e estuda os grandes projetos de infraestrutura e gestão da água, é uma das pessoas que estão pondo em xeque esse discurso. Que impactos sociais, econômicos e ambientais essas ideias têm provocado? A história econômica contada a partir das razões do capitalismo e da modernidade ocidental é a única narrativa possível? No primeiro episódio da segunda temporada, nosso papo foi como um ponto de partida pros que vêm na sequência. As lutas por um mundo realmente igualitário e sustentável precisam questionar e desmontar o mantra do desenvolvimento e construir outras economias, diversas, a partir dos lugares e de outras lógicas de pensamento: lógicas de envolvimento. Texto do Flávio, sobre o conceito de desenvolvimento do antropólogo Arturo Escobar: https://cutt.ly/ec9Vl0j Observatório da Privatização da Água (OPA): https://cutt.ly/Rc9BPL8 Documentário "Refugiados do Desenvolvimento": https://cutt.ly/Mc9ViAY Animação boliviana "Abuela Grillo": https://cutt.ly/yc9BCtA Projeto de Lei Mercado da Água (PL 495/2017): https://cutt.ly/wc9VdmD…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #7 - Armas e segurança: ilusão ou revolução? (com o Jorge Rodrigues) 1:23:54
1:23:54
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:23:54![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
No último episódio da primeira temporada, conversamos sobre armas com o Jorge Rodrigues, que é mestre em Relações Internacionais, pesquisa a ascensão do bolsonarismo no Brasil e a participação dos militares no governo, e faz parte do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional (GEDES), do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social e do Projeto Brasil Popular. Relembrando a temporada, nosso debate de segurança não pode estar separado de um olhar de classe, raça e gênero, e com as armas não é diferente. Olhando com essas três lentes, discutimos como o projeto de armamento civil encampado por Bolsonaro é um projeto individualista, que não será capaz de enfrentar os problemas de insegurança urbana, e voltado para as classes mais ricas e para os homens brancos, que desejam e têm condições financeiras de acessar uma arma legalizada. A maior parte da esquerda tem tentado obstruir esse projeto, porque sabe que ele é uma ilusão, e mais que isso, sabe que é um projeto de morte, que aprofundará muitas das formas de violência estrutural no nosso país. Mas as mesmas lentes de classe, raça e gênero, também mostram os limites da posição de esquerda que é contra o armamento civil e defende que a segurança pública é um papel do Estado. Do Estado burguês, patriarcal e racista, que tanto temos falado aqui, e da sua polícia e seu sistema de justiça, que matam e encarceram pobres e pretos. Essa não é outra ilusão? Como enfrentar essa contradição? Como o debate da esquerda pode buscar alternativas à segurança pública dirigida pelo Estado? Não deveríamos entender a violência como estruturante da sociedade, ao invés de ingenuamente negá-la? Concordando ou não, o olhar histórico da esquerda para a violência e as armas nas lutas coletivas e revoluções pode contribuir para a realidade de hoje? Texto do Lênin, A Palavra de Ordem do “Desarmamento”: https://cutt.ly/VhAdLWe Pesquisa do Datafolha sobre posse de armas: https://cutt.ly/NhAs6bd Twitter do Jorge: https://twitter.com/JorgRodrigues…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #6 - E se nós não prendermos mais? (com a Bruna Diniz e o Gustavo Oliveira) 1:45:13
1:45:13
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:45:13![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
O encarceramento em massa apareceu em quase todos os nossos episódios anteriores como uma questão fundamental da cultura do medo, da violência do Estado, do racismo estrutural e da guerra às drogas. Nosso sistema de justiça atual é um sucesso como de controle social dos pobres e pretos, mas um fracasso no enfrentamento da violência, e não nos sentimos mais seguros mesmo prendendo cada vez mais gente. Existem então outras formas diferentes de lidar com os conflitos que não passem somente pelo punitivismo? Prender é mesmo a única forma possível? No episódio #6 do MANIFESTO:, conversamos com a Bruna Diniz, que é professora de direito penal da Universidade Ibirapuera, mestre e doutoranda pela USP, e com o Gustavo Oliveira, que é advogado, jornalista e trabalha no CDHEP, o Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo, em São Paulo - uma organização que trabalha com formação, articulação, comunicação e incidência em políticas públicas para prevenir e superar as diversas formas de violência existentes nas periferias. Nosso papo foi sobre abolicionismo penal e justiça restaurativa. São duas visões muito próximas, que trazem um olhar crítico radical para o direito penal e o sistema prisional, e propõem alternativas concretas para enfrentar a violência e os conflitos na sociedade. Conversamos sobre as limitações e as falácias do punitivismo atual, os desafios de desmontar uma cultura de justiça ligada à punição que está presente em todos nós, as estratégias de luta abolicionista e as experiências e técnicas já utilizadas hoje pela justiça restaurativa. CDHEP: http://cdhep.org.br/ Fala da Petronella Boonen no Seminário Justiça Restaurativa: https://youtu.be/TJC1UZG7p_w Thiago Fabres, no TEDX Justiça Restaurativa e Abolicionismo Penal: https://youtu.be/c8fM-qbIHlE Amparar - Associação de Parentes e Amigos de Presos: https://cutt.ly/qfNQTzr Pequeno Livro Sobre Raça e Justiça Restaurativa, da Fania Davis: https://cutt.ly/FfNQOlm Comissão de Justiça Restaurativa da OAB-SP: https://cutt.ly/lfNQP32…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #5 - As bases visíveis e invisíveis do narcotráfico (com o Thiago Rodrigues) 1:29:21
1:29:21
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:29:21![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nos episódios anteriores, conversamos sobre a violência do tráfico, da milícia e da polícia na ponta, nas periferias das cidades brasileiras, comentando sempre que essa violência está diretamente ligada a uma base ou um circuito muito maior, com escala nacional e internacional. Então, qual é esse circuito? O Thiago Rodrigues, que é cientista social, professor na Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisa o narcotráfico no Brasil e na América Latina há mais de 20 anos, nos contou mais sobre essas bases, mostrando como a produção, a venda e o próprio combate às drogas fazem parte de uma grande rede de poder e de negócios hipercapitalista, que se relaciona com inúmeros outros mercados, lícitos e ilícitos, ao redor do mundo. Na opinião dele, a violência na ponta não tem como objetivo destruir a base desse circuito. Pelo contrário, é na guerra e no fracasso permanente que os negócios do narcotráfico (e do seu combate) lucram e se reinventam. Conversamos ainda sobre o envolvimento das facções e do Estado no narcotráfico, sobre as ideologias que embasam a guerras às drogas como um mecanismo de controle racial e social, e também sobre possibilidades alternativas de enxergar e quebrar esse gigante complexo, já que a legalização, sozinha, não será suficiente. O Thiago Rodrigues está no Twitter: twitter.com/thethiagor…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #4 - Descolonizando o debate das drogas, violências e favelas (com o Aristênio Gomes) 1:29:42
1:29:42
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:29:42![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Embora o tráfico seja apenas uma parte de uma cadeia de negócios enorme que só desemboca nas favelas, é sobre os morros e as periferias brasileiras que recaem as violências de uma política de segurança pautada na guerra às drogas, e seus moradores desde sempre são excluídos das decisões. O Movimentos é um dos coletivos de jovens que estão fazendo essa denúncia. Discutindo segurança pública, drogas, racismo e violência, e construindo alternativas a partir das muitas vozes, conhecimentos e sensibilidades das favelas: descolonizando, descentralizando e ampliando os debates. Trocamos uma ideia com o Aristênio Gomes, que é estudante de História, educador popular, mora na Maré no Rio de Janeiro e faz parte do Movimentos. Conversamos sobre as violências e suas bases estruturais, sobre os problemas das ideias e ações que vêm de fora e como elas afetam a vida nas periferias. Ele nos contou também sobre as experiências do Movimentos com formação, arte e comunicação, e discutimos as potências e as contradições das lutas autônomas, coletivas e horizontais que nascem de baixo. Movimentos: drogas, juventude, favela - http://movimentos.org.br A entrevista do Raull Santiago com a Jout Jout que citamos várias vezes: https://youtu.be/dOJvdqOjfXE…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 O isolamento e a política da COVID-19 | Rascunhos #2 1:30:53
1:30:53
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:30:53![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Neste momento de distanciamento, com muitas falas, opiniões e incertezas, resolvemos conversar sobre alguns assuntos que estão sendo menos falados, para não despolitizar as formas como lidamos com a pandemia. E também para nos mantermos unidos. Estreando um novo formato, vários companheiros nos ajudaram com seus comentários. Suas falas apontaram para nosso senso crítico e nos ajudaram na capacidade nos manifestarmos e apoiarmos, mesmo no olho do furacão. Ouvimos o Flávio Roberto Batista, professor da Faculdade de Direito da USP, sobre o papel do SUS no contexto de necessidade de atendimento massivo da população. Rodne Lima, professor de Direito Sanitário na UNILA e pesquisador do grupo Saúde Pública Baseada em Evidências, falou sobre a turbulência das relações de trabalho neste período de exposição perigosa à doença. Acácio Augusto apontou as preocupações com as medidas de exceção no contexto do contingenciamento do impacto social da pandemia. Ele é professor de Segurança Internacional no Departamento de Relações Internacionais da UNIFESP e coordenador do LaSInTec (Laboratório de Análise em Segurança Internacional e Tecnologias de Monitoramento). Thaiane Mendonça, doutoranda em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas (UNESP/UNICAMP/PUC-SP) e pesquisadora do LaSInTec/UNIFESP, apontou para as medidas de segurança no caso brasileiro e suas decorrências em nossas liberdades. Por último, o Lucas de Oliveira, mestrando em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas (UNESP/UNICAMP/PUC-SP) e pesquisador do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional (GEDES/UNESP), tratou das medidas do Estado de Exceção e as respostas do governo Bolsonaro. Terminamos nosso episódio com algumas possíveis perspectivas de como sairemos dessa: será que a mesma urgência mobIlizada para o autoritarismo pode nos ajudar a enxergar nossas realidades desiguais? Conseguiremos valorizar as formas de organização coletiva, a solidariedade, os direitos sociais e a proteção do trabalho? Os Rascunhos são episódios mais livres do podcast do MANIFESTO:. Nesses episódios conversamos sobre outros assuntos que nos interessam para além dos temas das temporadas. Fique a vontade para nos mandar sugestões de episódios e convidados em nossas redes! *Este podcast foi gravado na noite do dia 27/03/2020. Pela velocidade dos acontecimentos, algumas informações podem estar desatualizadas.…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #3 - Quem precisa de mílicia? (com o José Cláudio Souza Alves) 1:23:21
1:23:21
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:23:21![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
O José Cláudio Souza Alves, que é sociólogo e estuda os grupos de extermínio e as milícias há 26 anos, tem insistido que outras formas de ler e enfrentar esses grupos são possíveis, a partir das periferias e para além do ciclo infinito de violência. Mas antes de conversarmos sobre isso, ele nos ajudou também a entender que as milícias têm muitos tentáculos: as relações com a polícia, o tráfico e as estruturas do Estado, como eles atuam diretamente dominando bairros, principalmente periféricos, a diversidade de atividades econômicas desenvolvidas pelos grupos e quem lucra com elas, e como o surgimento e a força das milícias se insere no contexto político e cultural brasileiro dos últimos tempos. Assim, como encarar esses grupos que se originam e associam ao Estado? A saída envolve esse mesmo Estado ou é preciso pensar algo além? Entrevista do José para a Rede Brasil Atual/Fundação Perseu Abramo: bit.ly/30HKH3O Entrevista para a Revista Exame: bit.ly/2Rfb4LD Publicação "Segurança, tráfico e milícias no Rio de Janeiro" da Justiça Global/Fundação Heinrich Böll: bit.ly/38t9WtC…
Este é um episódio de estreias: dos Rascunhos, do site do Manifesto e dos nossos novos companheiros, a Letícia e o Léo. Conversamos sobre os primeiros textos do site novo, a Série Clima, e ela foi motivo pra gente discutir muita coisa. As queimadas na Amazônia e a necessidade de pensarmos profundamente economia e ambiente: como as tragédias ambientais e políticas podem nos despertar para pensar um mundo radicalmente novo? A Cúpula do Clima e a Assembleia Geral da ONU: o que elas representam? Conversamos sobre a participação do atual governo brasileiro nas discussões internacionais sobre o meio-ambiente. A soberania do Brasil está ameaçada? E discutimos também a própria ONU: ela é um espaço de transformação? Os Rascunhos são episódios mais livres do podcast do MANIFESTO:. Nesses episódios conversamos sobre outros assuntos que nos interessam para além dos temas das temporadas. Fique a vontade para nos mandar sugestões de episódios e convidados em nossas redes!…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #2 - Desativar as forças de segurança do Estado? (com o Acácio Augusto e o David Succi) 1:19:17
1:19:17
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:19:17![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Conversamos sobre a função que cumprem a polícia e as forças armadas hoje no Brasil, e sobre como a herança histórica que carregam essas instituições influencia na forma que atuam. Seria possível reformulá-las e torná-las democráticas? Nossos convidados acreditam que não, e que desativar as forças de segurança do Estado é o caminho realmente transformador. Eles são o Acácio Augusto, que é doutor em Ciências Sociais pelo PUC-SP e professor de Relações Internacionais na UNIFESP. Atua nas áreas de Segurança Internacional e Teoria Política e é pesquisador no Núcleo de Sociabilidade Libertária, o Nu-Sol, e no grupo Segurança e Defesa nas Américas, da UFF. E o David Succi, que é mestre e doutorando em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas, pesquisador no Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional, o GEDES, e estuda as Forças Armadas e Segurança Pública.…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
Nesse episódio, começamos a conversar sobre segurança - o que essa palavra significa e como ela é mobilizada, de onde vêm as decisões das políticas públicas e como elas são desiguais e direcionadas. Além disso nos perguntamos se é a partir do Estado, de cima para baixo, que vamos de fato enfrentar esse problema. Esteve com a gente a Thaiane Mendonça, que é formada em Relações Internacionais pela UFF, mestre em Estudos Estratégicos pela UFF e que hoje faz seu doutorado no Programa San Tiago Dantas. Ela estuda pacificação, sociologia política internacional, segurança pública e internacional.…
M
Manifesto
![Manifesto podcast artwork](/static/images/64pixel.png)
1 #0 - Um manifesto pros dias de hoje 1:30:57
1:30:57
Später Spielen
Später Spielen
Listen
Gefällt mir
Geliked1:30:57![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Burocracias de início, mas importantes: quem somos nós, porque criamos esse canal e como ele vai funcionar. E a parte legal: uma conversa sobre a pesquisa "Conservadorismo e as Questões Sociais no Brasil", divulgada recentemente pela Fundação Tide Setúbal. O que é o conservadorismo hoje no Brasil e qual a força dele? Como chegamos nesse estado das coisas? Como a gente pode ler esse pensamento? Como entender as questões que trazem as pessoas que se identificam com ele? Há coisas boas a serem enxergadas? Pesquisa Conservadorismo e as Questões Sociais no Brasil: https://conteudo.fundacaotidesetubal.org.br/downloadconservadorismo…
Willkommen auf Player FM!
Player FM scannt gerade das Web nach Podcasts mit hoher Qualität, die du genießen kannst. Es ist die beste Podcast-App und funktioniert auf Android, iPhone und im Web. Melde dich an, um Abos geräteübergreifend zu synchronisieren.