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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foi divulgada a inflação de abril do Reino Unido, mais alta que o esperado, com a surpresa vindo principalmente da parte de serviços. Ainda por lá, o primeiro-ministro, Rishi Sunak, dissolveu o parlamento e convocou eleições antecipadas. Foram divulgados também dados de atividade (PMIs) dos EUA - mais elevados que a expectativa (devolvendo a queda do mês anterior), e da Europa – em geral, com o dado composto melhor, puxado por manufaturas. Ainda, foi divulgada a minuta da última reunião do Fed, que, somadas às falas dos diferentes diretores da entidade, trouxe viés mais hawk.
No Brasil, a semana começou com a divulgação do Focus refletindo elevação relevante das expectativas de inflação de 2025. Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou à Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, gerando certa turbulência no mercado por conta de alguns trechos. Por fim, o segundo Relatório Bimestral de Receitas e Despesas trouxe uma ampliação modesta do déficit esperado para o ano.
Nos EUA, os juros abriram, com destaque para o vértice de 2 anos (+12 bps), e as bolsas seguiram em direções mistas – S&P500 +0,03%, Russell 2000 -1,24% e Nasdaq +1,41%, puxado principalmente pelo resultado de NVIDIA, que subiu 15% na semana. Por aqui, os juros também abriram (jan/26 +19 bps), o Ibovespa caiu 3% e o real desvalorizou 1,23% - movimento também observado nos demais emergentes.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da inflação na Europa (já referente a maio) e nos EUA (PCE) e, por aqui, o IPCA-15 e dados de emprego (Caged e PNAD).
Não deixe de conferir!
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foi divulgada a inflação de abril do Reino Unido, mais alta que o esperado, com a surpresa vindo principalmente da parte de serviços. Ainda por lá, o primeiro-ministro, Rishi Sunak, dissolveu o parlamento e convocou eleições antecipadas. Foram divulgados também dados de atividade (PMIs) dos EUA - mais elevados que a expectativa (devolvendo a queda do mês anterior), e da Europa – em geral, com o dado composto melhor, puxado por manufaturas. Ainda, foi divulgada a minuta da última reunião do Fed, que, somadas às falas dos diferentes diretores da entidade, trouxe viés mais hawk.
No Brasil, a semana começou com a divulgação do Focus refletindo elevação relevante das expectativas de inflação de 2025. Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou à Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, gerando certa turbulência no mercado por conta de alguns trechos. Por fim, o segundo Relatório Bimestral de Receitas e Despesas trouxe uma ampliação modesta do déficit esperado para o ano.
Nos EUA, os juros abriram, com destaque para o vértice de 2 anos (+12 bps), e as bolsas seguiram em direções mistas – S&P500 +0,03%, Russell 2000 -1,24% e Nasdaq +1,41%, puxado principalmente pelo resultado de NVIDIA, que subiu 15% na semana. Por aqui, os juros também abriram (jan/26 +19 bps), o Ibovespa caiu 3% e o real desvalorizou 1,23% - movimento também observado nos demais emergentes.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da inflação na Europa (já referente a maio) e nos EUA (PCE) e, por aqui, o IPCA-15 e dados de emprego (Caged e PNAD).
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