Prémio certo para o musical errado. Em 1951, temos ainda aventuras, teatro, tragédias americanas e um clássico da Disney. Em 2024, falamos do novo filme de Almodóvar e da resistência iraniana em O Meu Bolo Favorito.

Irmãos ou Hermanos: temos exorcismos virados do avesso, pelos irmãos Cairnes, e o mundo mitológico dos macacos nerd, pelos hermanos Zellner. Fechamos com o festival Triste Para Sempre.

Segunda Guerra Mundial, com sessão dupla: a resistência britânica por Steve McQueen e um olhar alemão sobre o holocausto. Há ainda o filme de animação Robot Selvagem e o remake do clássico erótico Emmanuelle.

Urso de Ouro de Berlim: um documentário que aborda o tema das reparações coloniais. Temos ainda Hugh Grant a protagonizar um filme de terror, um thriller campestre francês e a distopia climática Famílias Como a Nossa.

Gladiadores de Ridley Scott. Analisamos o clássico de 2000 e esta sequela. A lista tem épicos de sandália e espada e há ainda ecos do LEFFEST, o Porto Post Doc, O Jovem Xamã e Um Café e um Par de Sapatos Novos.

Dois potenciais candidatos aos Óscares: um musical no México e um thriller no Vaticano. Há ainda o novo filme de Stéphane Brizé, com sons da entrevista ao realizador, e a 30ª edição dos Caminhos do Cinema Português.

Obra mais importante, parvoíce total ou nada disso? Analisamos o mediático filme de Coralie Fargeat e, com a actriz convidada, o mundo cão do espectáculo. Temos ainda os festivais LEFFEST e Cinamina e o doc Alma Anciana.

Palma de Ouro e tensão nos bairros. Analisamos a falsa história de encantar, premiada em Cannes. Destaque também, com ecos hoje em Portugal, para as convulsões sociais do filme francês, com sons do realizador.

Francis Ford Coppola e Donald Trump. Temos a megalomania do grande cineasta, analisada com um encenador, e um biopic sobre o candidato norte-americano. Há ainda Disco Boy, a série Disclaimer e o festival HahaArt.

Eis uma viagem geográfica e existencial pelos Estados Unidos e que quer influenciar as eleições. Há ainda dois destaques da Festa do Cinema Francês, a estreia do Tribeca Festival em Portugal e o novo DocLisboa.

Com Lady Gaga a juntar-se a Joaquin Phoenix, eis a tão aguardada sequela de Joker. A lista tem outras sequelas que mudam o género do original e fechamos com It’s What’s Inside e com os festivais CineEco e Close-Up.

Temos George Clooney e Brad Pitt como Lobos Solitários, o drama familiar As Três Filhas ou o thriller Filhos. Há ainda as curtas Que Mulheres Serão Estas?, com conversa com Ary Zara, e a Festa do Cinema Francês.

Dois destaques, duas histórias fascinantes, duas mulheres: uma fotógrafa de guerra e uma delatora / benfeitora (riscar o que não interessa). Há ainda Blink Twice, com grande discórdia, curtas em Trás-Os-Montes e o LAFF.

Foi premiado em Cannes e é o candidato português aos Óscares. Numa sessão esgotada no Cinema Fernando Lopes (Lisboa), falamos com os dois actores principais sobre os desafios do filme e o trabalho com Miguel Gomes.

Destaque para o candidato português aos Óscares e, a partir de Não Fales do Mal, para uma reflexão sobre os remakes. Há ainda dois filmes incontornáveis do Motel X, MaXXXIne e The Surfer, e a nova edição do Queer.

Tim Burton. Os irmãos Markl analisam connosco esta sequela, desfiam memórias do original e escolhem filmes do realizador. Há ainda Dulcineia, com conversa com Artur Serra Araújo, Rebel Ridge, Terra Queimada e o Motel X.

Alien. Analisamos a saga e este Romulus com um grande fã, que escolhe também outros filmes com criaturas. Temos ainda Sobretudo de Noite, a despedida de Alain Delon e Gena Rowlands e um livro sobre a História do Cinema.

Chegámos a meio do século XX, com retratos ácidos de Hollywood, o clássico Cinderella ou filmes marcantes de Rossellini e Buñuel. Já em 2024, temos um dos filmes mais vistos em Portugal e a Armadilha de Shyamalan.

Nicolas Cage. O programador do Passos no Escuro (Porto) analisa connosco este filme de terror e, como fã de Cage, faz escolhas da obra do ator. Há ainda Club Zero, um livro de James Baldwin e o MDOC (Melgaço).

Projectamos o que resta de 2024, do novo filme de Michel Franco às principais estreias até final do ano. Uma delas é Grand Tour e contamos com o Director de Fotografia, que escolhe influências de ontem, hoje e amanhã.

A nova provocação de Yorgos Lanthimos e a sequela de um dos maiores sucessos da Pixar. Há ainda os números e os filmes mais vistos na primeira metade do ano, o Curtas de Vila do Conde e o Cinalfama.

Episódio especial gravado no Festival de Espinho. Inclui conversas com dois vencedores de Óscar, Kenneth Lonergan e Melissa Leo, com vários realizadores e actores portugueses e com o director do FEST, Fernando Vasques.

Meio-ano. Eis um balanço dos primeiros seis meses de 2024, com seis filmes a não perder e duas desilusões. Fechamos com A Besta, Onde Está o Pessoa? e uma pequena homenagem a Fausto Bordalo Dias.

As motas e a nostalgia de Jeff Nichols, com a análise de um director do Lisbon Motorcycle Film Fest, e o silêncio (ou não) da prequela de A Quiet Place. Há ainda A Doce Costa Este, Donald Sutherland e os 20 anos dos Fest

Uma mini-série Netflix com Benedict Cumberbatch e um filme brasileiro sobre homofobia e amor com o português Isac Graça. Há ainda quarto curtas portuguesas: Ovnis, Monstros e Utopias e uma vencedora nos Prémios Sophia.

Feminismo. Com uma especialista em questões de género e à luz da actualidade, analisamos dois filmes e uma canção de 1949. Temos ainda dois dos 100 melhores filmes de sempre e, em 2024, Nicolas Cage nos nossos sonhos.

Uma quimera italiana, com Josh O’Connor, e o novo capítulo da saga Mad Max. Temos ainda produção nacional, com a série sobre o 25 de abril do realizador de Pôr do Sol e um semi-musical passado na Reboleira.

Richard Linklater. Com foco num totó (pseudo-)mercenário, analisamos o novo filme do realizador, com Glen Powell em destaque. Depois, escolhemos estrelas emergentes e fechamos com os Sophia e com O Paraíso Queima.

Bicharada, com os amigos imaginários de John Krasinski e os novos primatas da famosa saga. Há ainda o surrealismo delirante (ou não) sobre o surrealista Salvador Dalí e a nova edição do Indie Lisboa.

Episódio dedicado a Great Yarmouth Provisional Figures, outro nomeado para melhor filme. Conversa com Marco Martins (realizador) e Rita Cabaço (atriz secundária), contando também com sons de Beatriz Batarda (atriz).

ovo episódio, novo candidato a melhor filme português de 2023. Conversa com três nomeados: João Canijo (realizador), Madalena Almeida (actriz secundária) e Pedro Borges (produtor).

Shakespeare. Dissecamos Hamlet e Macbeth com um actor e encenador. Temos ainda grandes filmes de Hitchcock, Rossellini ou Hawks e, em 2024, a comida faustosa do polémico candidato francês aos Óscares e os Prémios Sophia.

Primeiro episódio de uma série com os quatro nomeados para melhor filme português de 2023. Conversa com Carlos Conceição (realizador), João Arrais (actor), Anabela Moreira (actriz secundária) e Vasco Viana (fotografia).

Itália com dois olhares: o filme mais visto no país em 2023 (Ainda Temos o Amanhã) e uma adaptação Netflix de O Talentoso Mr. Ripley. Há ainda uma série do realizador de Old Boy e três curtas portuguesas.

Luca Guadagnino. Eis o novo filme do realizador de Call Me By Your Name, entre o ténis e a sensualidade. A lista tem triângulos amorosos e há ainda O Homem Macaco, o ciclo Outsiders e uma série de Conan O’Brien.

No dia mais bonito, temos opressão e liberdade: o doc sobre a revolução de António Pedro Vasconcelos (A Conspiração), o drama Pequenas Cartas Malvadas, a série-sensação Baby Reindeer e o regresso do veterano Bellocchio.

Com um prestigiado fotógrafo, analisamos a nova distopia apolítica e sobre o jornalismo de Alex Garland. A Lista mantém o foco na fotografia e há ainda X-Men 97, o regresso de Polanski com The Palace e cinema italiano.

São duas histórias reais: de George Clooney sobre superação e um documentário íntimo sobre a memória. Há ainda a nova série dos criadores da Guerra dos Tronos, No Interior do Casulo Amarelo e a Festa do Cinema Italiano.

Com a co-autora do podcast Voz de Cama, analisamos a descoberta sexual abordada neste filme. A lista tem férias de amigos (filmes a não perder e a não ver) e fechamos na Ucrânia, com o Óscar de Melhor Documentário.

Análise ao muito badalado filme britânico e ao regresso do vencedor, em 2022, do Óscar de Filme Estrangeiro. Temos ainda o remake de Road House e o homicídio de um músico de Vinicius de Moraes, em Mataram o Pianista.

Conversa com a dupla de realizadores sobre o novo filme, a história, os dilemas e a proximidade com a comunidade Krahô e os impactos sofridos durante a Presidência Bolsonaro. Sessão no Cinema Fernando Lopes (Lisboa).

Anti-semitismo, homofobia, discriminação, bomba atómica… são os Óscares de 2024? Não, são os de 1948. Na actualidade, há grandes divergências sobre o novo filme com Kirsten Stewart e ainda Shogun e Flor de Buriti.

Rescaldo da 96ª cerimónia dos Óscares, no ano da consagração de Christopher Nolan. Há ainda o novo filme sobre a infância do japonês Kore-eda e um documentário sobre a clandestinidade no Estado Novo.

Décimo. Culminamos a nossa análise aos nomeados para melhor filme com os dilemas artísticos e literários de um escritor. Depois, antevemos os Óscares entregues no Domingo, da banda-sonora ao melhor filme de 2023.

Conversa com o professor Paulo Guinote sobre o nomeado para o Óscar, os desafios e dilemas da sala de aula e o retrato da escola no cinema. Sessão no Cinema Fernando Lopes (Lisboa), com belos contributos do público.

Voltamos a Arrakis com um actor e connaisseur da saga e, através do wrestling, encontramos o lado negro do sonho americano. Falamos ainda dos nomeados Eu, Capitão e Nimona, da série Mr. and Mrs. Smith e do Fantasporto.

Temos quatro nomeados: Sala de Professores e Sociedade da Neve para filme estrangeiro, Nyad pelas actrizes e Quatro Filhas para documentário. Com foco feminino, há ainda as últimas temporadas das séries antológicas.

Eis um potencial clássico de Natal de Alexander Payne, nomeado para 5 Óscares. Depois, há conversa com Rodrigo Areias sobre Londres filmada no Porto. Temos ainda Orion e o Escuro, Expats e Clarice Lispector no cinema.

São dois filmes entre o Oriente e o Ocidente e, para falar de ambos, temos connosco a realizadora de Baan. Há ainda a memória de Carl Weathers, terror argentino, uma curta nomeada e o 25 de Abril na Cinemateca.

16 nomeações para Óscar, incluindo para melhor filme, e ouro em Cannes e Veneza. É este o palmarés invejável das duas novidades deste episódio. Há ainda duas curtas nomeadas, Wonka, Creatura e o Atlântida Film Festival.